Passado o ano de 2006. . .
. . .várias mudanças ocorreram no grupo: convidamos a atriz Mariana Vilela para dirigir o espetáculo, o Anselmo decidiu sair do grupo e entrou o ator Léo Andrade. Com a direção da Mariana iniciamos um novo momento no espetáculo, um momento de lapidação e aprimoramento da pesquisa cênica. A Mariana e Léo, atores formados pelo TU (Teatro Universitário) da UFMG, contribuíram com vários procedimentos de criação, de técnica vocal e treinamentos enérgicos que foram incorporados e adaptados para a peça. Com a lapidação, ocorreram algumas mudanças na dramaturgia: mudou-se o nome da esposa do Zé, de Mariazinha tornou-se Lera Maria, acrescentaram-se as figuras dos diabretes, ajudantes do Diabo e a figura da Santa que auxilia na salvação do nosso herói. O espetáculo participou dos projetos Caminhão-Palco, Cult Circuito e Mês das Mulheres ambos da programação cultural da cidade de São Bernardo do Campo. Apresentou-se na IV Overdose de Teatro de Rua de São Paulo (2007), realizado pelo Movimento de Teatro de Rua da mesma cidade.
A nova trupe (da esq. p/ a dir.): Léo Andrade, Cris Santos, Patrícia Janaina, Cibele Mateus e Alex Silva (2007)
Lera com seus filhos e Zé da Fome
Lera reclamando da preguiça do Zé
Lera vendendo seus beijos
Coroné, pai de Lera, querendo descobrir quem é namorado da filha
Zé da Fome disfarçado de padre para enganar o Coroné e fugir com Lera
O casamento
Do fim d’A Saga
A última apresentação d’ A Saga foi no Teatro Abílio Pereira em julho 2007, pois o Alex decidira dedicar-se ao Taekwon-Do esporte que pratica há anos.Sem o Alex-Zé da Fome e com a vontade de continuar o espetáculo, procuramos um ator disposto a participar de um grupo de teatro de rua alicerçado na estética da fome, mas infelizmente não conseguimos achar esse ator e tivemos que pensar em outras estratégias.
Lera reclamando da preguiça do Zé
Lera vendendo seus beijos
Coroné, pai de Lera, querendo descobrir quem é namorado da filha
Zé da Fome disfarçado de padre para enganar o Coroné e fugir com Lera
O casamento
Diogo Cardoso, o diabo disfarçado, ludibriando o Zé da Fome
O Diabo torna Lera e Zé riquissimos
Apresentação no evento Arena do Circo - Santo André
Nossa fantástica acrobacia !!!
Cumadre rica e cumadre pobre
O Diabo torna Lera e Zé riquissimos
Diogo vem cobrar a "alma" de Zé da Fome
Diabo e seus diabretes
Lera pedindo ajuda à Nossa Senhora
fotos: Mariana Vilela
Paralelamente a trajetória d’A Saga foi criado o espetáculo “As Comadres Corcundas”, que é uma adaptação do conto “Os compadres corcundas” recolhido pelo pesquisador Câmara Cascudo, e tinha como proposta a investigação das feiras livres como espaço cênico. A peça estreou em março de 2007 (com direção de Mariana Vilela) e percorreu feiras de São Bernardo do Campo e Santo André até dezembro do mesmo ano.
Apresentação no evento Arena do Circo - Santo André
Cumadre rica e cumadre pobre
Fotos: Mariana Vilela
Do fim d’A Saga
A última apresentação d’ A Saga foi no Teatro Abílio Pereira em julho 2007, pois o Alex decidira dedicar-se ao Taekwon-Do esporte que pratica há anos.Sem o Alex-Zé da Fome e com a vontade de continuar o espetáculo, procuramos um ator disposto a participar de um grupo de teatro de rua alicerçado na estética da fome, mas infelizmente não conseguimos achar esse ator e tivemos que pensar em outras estratégias.
Durante o ano de 2008, cada um de nós dedicou-se a realização de pesquisas teóricas e práticas sobre o trabalho do interprete, dança contemporânea, danças brasileiras e folguedos populares em outros espaços como Teatro - Escola Brincante (SP), Núcleo de Pesquisas para o Teatro de Rua – Rubens Brito (SP), OCA – Associação da Aldeia de Carapicuíba e Espaço de Dança Ana Catarina Vieira e Ângelo Madureira.
No ano de 2008, Mariana Vilela e Léo Andrade saíram do grupo para dedicarem-se a outros trabalhos e o Anderson Gomes, que já contribuía no grupo como fotógrafo, designer gráfico e assistente “faz-tudo” com muita boa vontade, “oficializou-se” como integrante do grupo.
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